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A perda de um ou mais dentes é um problema que afeta inúmeras pessoas. Essa perda ocasiona uma série de conseqüências importantes que se agravam com o tempo.

De forma imediata, essa perda dentária acarreta um prejuízo na mastigação, na fonação e na sociabilidade da pessoa, tirando assim sua confiança ao sorrir, rir ou falar. A médio prazo, provoca uma perda da configuração de todos os dentes da boca, uma vez que a perda de um deles causa um deslocamento lento à todos os outros, modificando assim seu posicionamento. E à longo prazo, problemas ósseos e gengivais podem surgir.

A substituição de dentes perdidos vem sendo realizada há centenas de anos. Os primeiros implantes dentários endósseos datam de 600 anos d.C., e apesar do desenvolvimento de diversas técnicas de implantação, somente nas últimas quatro décadas este procedimento tem sido realizado de forma duradoura e previsível. E a partir da descoberta e desenvolvimento do conceito de osseointegração, os implantes dentários passaram a ser instalados de forma segura, e com resultados clínicos extremamente satisfatórios.

Os implantes osteointegrados são raízes metálicas artificiais fabricadas em titânio, que é um tipo de metal inerte aos tecidos orgânicos e que, uma vez instalados no osso, não provocam reações alérgicas ou de rejeição. Eles têm uma forma de parafuso e simulam a raiz do dente perdido, sendo então fixados nos ossos dos maxilares. Após a aderência completa deste implante, processo no qual se chama de osteointegração, confecciona-se uma coroa artificial (prótese), ou seja, uma peça construída de material similar ao dente, normalmente de porcelana ou resina, que substituirá o dente perdido de forma muito semelhante ao original, que será aparafusada ou cimentada à base de titânio. Por serem osteointegrados, esses implantes oferecem um suporte estável para os dentes artificiais e esta segurança proporciona uma situação mais natural do que as pontes e dentaduras convencionais.

A colocação de implantes é indicada quando a raiz do dente está comprometida, exigindo assim sua extração, ou quando o dente já foi perdido. Os implantes são superiores a outras técnicas utilizadas anteriormente, como próteses fixas ou removíveis. Não possuem contra-indicação, e têm a possibilidade de serem utilizadas por pessoas que perderam um ou mais dentes; que têm dificuldades na utilização de suas próteses atuais, ou estão em busca de uma melhor aparência ou ainda, que têm dificuldades mastigatórias. Por outro lado, para receber um implante, é preciso que as gengivas sejam saudáveis e os ossos adequados para sustentá-los, devem existir também o comprometimento do paciente em manter essas estruturas implantadas saudáveis através da observação de cuidados com a higiene e manutenção, pois os tecidos estão sujeitos a infecções se placas bacterianas se acumularem podendo ocasionar até a perda do implante, fazendo-se muito importante a escovação, o uso do fio dental e até mesmo produtos para o enxágüe bucal.

Portanto muitos fatores acarretam a perda dentária – traumatismos, doenças e outros problemas. Por isso, é importante atentar para o fato que os dentes são parte integrante da nossa saúde, merecendo todo o cuidado e atenção. Sendo assim, deve-se evitar a ingestão excessiva de açúcar e, manter os dentes sempre limpos e bem cuidados. A higienização dos dentes através de uma escovação bem feita após as refeições e o uso do fio dental diminuem a incidência de cáries e ajudam na prevenção do aparecimento das doenças gengivais, e a consulta regular ao dentista é muito importante para manter seus dentes e boca sempre saudáveis.

 

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